EXPLORANDO PRÁTICAS ETNOMATEMÁTICAS EM UM AMBIENTE ESCOLAR DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO: o caso dos cisterneiros

Autores

  • Fernando de Oliveira Freire fernando.ofreire@hotmail.com
    Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte/Campus São Gonçalo do Amarante
  • Maria do Socorro da Silva Batista msbatista-@hotmail.com
    Universidade Federal Rural do Semi-Árido/ Campus Angicos
  • Francisco de Assis Bandeira fabandeira56@gmail.com

Palavras-chave:

Etnomatemática, Semiárido Brasileiro, Ação Pedagógica, Cisterna de Placas

Resumo

O presente artigo é resultante de parte de uma pesquisa realizada no Curso de Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Ensino da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte/Campus Pau dos Ferros, envolvendo o saber/fazer de um grupo de cisterneiros atuantes na região do Semiárido brasileiro. Tal pesquisa teve como objetivo analisar o saber-fazer do referido grupo na perspectiva da Etnomatemática e como esses podem contribuir para ações facilitadoras, consistentes e efetivas para o ensino da Matemática escolar. Nessa esteira, o presente trabalho propõe-se retratar a ação pedagógica – desenvolvida à luz da Etnomatemática – vivenciada com alunos de uma escola do ensino fundamental do Semiárido brasileiro, a partir dos saberes-fazeres do referido grupo sociocultural. Para atingir tal fim, valemos da pesquisa qualitativa, de cunho etnográfico, para investigar as práticas etnomatemáticas dos cisterneiros e da pesquisa-ação, para o desenvolvimento da ação pedagógica no referido ambiente escolar. Esse retrato torna-se relevante à medida que a Etnomatemática reúne um potencial educativo-metodológico capaz de promover formas alternativas que possibilitam um melhor ensino de Matemática e, consequentemente, vislumbrar melhores níveis de aprendizagem.

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Publicado

2019-10-02

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Como Citar

Freire, F. de O., Batista, M. do S. da S., & Bandeira, F. de A. (2019). EXPLORANDO PRÁTICAS ETNOMATEMÁTICAS EM UM AMBIENTE ESCOLAR DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO: o caso dos cisterneiros. Revista De História Da Educação Matemática, 5(2). Recuperado de https://histemat.com.br/index.php/HISTEMAT/article/view/275

Edição

Seção

Artigos